Censo GIFE 2018

7 Infográfico

Práticas institucionais no ISP

De modo a entender como o investimento social privado está institucionalizado, este infográfico percorre os principais pontos sobre práticas de governança, transparência e gestão desenvolvidas pelas organizações. Além dos dados do Censo GIFE 2018, apresentam-se aqui informações da Pesquisa Organizacional, realizada em 2019 pelo GIFE, que visa complementar os resultados do Censo.
A atuação de atores externos às organizações em instâncias de tomada de decisão é pouco comum, no geral, o que pode ser percebido pela baixa proporção de conselheiros independentes nos conselhos deliberativos. Já em relação à transparência, as organizações se mostram mais dispostas a divulgar informações sobre seus projetos ou programas, enquanto seu planejamento e seus relatórios de avaliação ficam mais restritos a públicos específicos.
No que diz respeito à diversidade, há, no geral, uma evolução no cenário. Os conselhos deliberativos por exemplo, presentes na grande maioria dos institutos e fundações, possuem mais mulheres e conselheiros de várias cores/ raças em sua composição se comparado a 2016. Ainda assim, mulheres e pretos/ pardos são sub-representados, especialmente se considerarmos que mulheres são maioria nas equipes do investimento social. Políticas para promoção da diversidade e cotas de contratação são práticas que contribuem para essa evolução, necessária para além do campo do investimento social privado.

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Conceito de governança
Por governança, o GIFE entende o sistema pelo qual as organizações são dirigidas, incentivadas e monitoradas, envolvendo o relacionamento entre conselho, equipe executiva e demais órgãos de controle. Boas práticas de governança convertem princípios em recomendações objetivas, alinhando interesses com a finalidade de preservar a reputação da organização e otimizar seu valor social, facilitando seu acesso a recursos e contribuindo para sua longevidade.
Fonte: GIFE & IBGC, 2014.
Governança e transparência

89 %

dos institutos e
fundações *possuem
conselho estruturado
*Nota: Abrange 116 organizações, excluindo as 17 empresas.
Institutos e fundações* por existência de conselho deliberativo (2018)
TOTAL Inst./Fund. empresariais Inst./Fund. familiares Inst./Fund. independentes

Notas: *Abrange 116 organizações, excluindo as 17 empresas.
Fonte: Censo GIFE, 2018.

Quase metade dos institutos e
fundações não têm conselheiros
independentes em sua estrutura

Tipos de Conselheiros

Conselheiros internos: fazem parte da estrutura de gestão da organização, com vínculo empregatício. Por exemplo: diretores ou funcionários da organização, voluntários. Não inclui colaboradores dos mantenedores.

Conselheiros externos: não têm vínculo atual com a organização, mas não são independentes: apresentam alguma ligação com a organização ou com seus mantenedores. Por exemplo: associados, ex-diretores e ex-funcionários nos últimos três anos, profissionais que prestam serviços à organização ou aos seus mantenedores, sócios ou funcionários dos mantenedores, parentes próximos de acionistas ou de diretores da organização ou de seus mantenedores.

Conselheiros independentes: não têm vínculo atual ou nos últimos três anos com a organização, com seus mantenedores ou com seus funcionários e parceiros. Por exemplo: não integram nem têm participação relevante no mantenedor da organização; não são nem foram empregados da organização, de seus mantenedores ou subsidiárias; não recebem remuneração nem oferecem serviços para a organização ou sua mantenedora; não são dirigentes nem beneficiários de entidades que recebam recursos financeiros da organização; não são cônjuges nem parentes de qualquer pessoa que esteja em qualquer uma das situações mencionadas.

Institutos e fundações* por composição do conselho deliberativo (2018)
12% 3% 30% 55% INST./ FUND.EMPRESARIAIS
3% 3% 24% 14% 45% INST./ FUND.FAMILIARES
6% 39% 22% 33% INST./ FUND.INDEPEDENTES
Sem conselheiros indepedentes Apenas com conselheiros independentes Com conselheiros independentes, externos e/ou internos Não informou nenhum tipo de conselheiro Não tem conselho deliberativo

Notas: *Abrange 116 organizações, excluindo as 17 empresas.
Fonte: Censo GIFE, 2018.

A composição do conselho ganhou caráter
mais plural em termos de gênero e raça
São muitos os avanços, mas a população
feminina e negra permanece sub-representada
Diminuiu o número de institutos e fundações com
apenas homens e brancos no conselho, com
destaque para a queda mais acentuada em institutos
e fundações familiares.
- 9 pp - 8 pp - 7 pp - 15 pp 21% 25% 18% 13% 12% 17% 3% 6% Inst./Fund. Familiares Inst./Fund. Empresariais Inst./Fund. Independentes Total 2016 2018 Institutos e fundações * apenas com conselheiros homens
Entre 2016 e 2018
diminuiu o número de
organizações que
possuem apenas
homens na composição
do conselho
- 13 pp - 18 pp - 22 pp - 23 pp 71% 70% 82% 56% 58% 52% 59% 78% Inst./Fund. Familiares Inst./Fund. Empresariais Inst./Fund. Independentes Total 2016 2018 Institutos e fundações * apenas com conselheiros brancos
Entre 2016 e 2018
diminuiu também o
número de
organizações que
possuem apenas
conselheiros brancos

Notas: *Abrange 116 organizações, excluindo as 17 empresas; **pp – pontos percentuais.
Fonte: Censo GIFE, 2018.

A maioria dos institutos e fundações tem
conselheiros brancos, ainda que a proporção
tenha diminuído entre 2016 e 2018
Institutos e fundações* por composição racial do conselho deliberativo (2016 e 2018)
Mais organizações contam com conselheiros de várias cores/ raças. 0% 58% 31% 11% 0% 71% 20% 9% Apenas com conselheiros brancos Sem conselheiros brancos Com conselheiros de várias cores / raças Não conta com conselho deliberativo
Todas as organizações que
possuem conselho deliberativo
têm conselheiros brancos em
sua composição.

Notas: *Abrange 116 organizações, excluindo as 17 empresas.
Fonte: Censo GIFE, 2018.

Institutos e fundações * por detalhamento da composição racial do conselho deliberativo (2016 e 2018)
89% 11% 19% 8% 1% 11% 91% 7% 16% 3% 2% 9% Tem a presença de branco(s) Tem a presença de pardo(s) Tem a presença de amarelo(s) / oriental(is) Tem a presença de preto(s) Tem a presença de indígena(s) Não conta com conselho deliberativo 2016 2018

Notas: *Abrange 116 organizações, excluindo as 17 empresas.
Fonte: Censo GIFE, 2018.

Há mais mulheres na composição
do conselho, mas homens ainda
são a maioria
A proporção de organizações que têm conselheiras
mulheres em sua estrutura cresceu entre 2016 e 2018,
enquanto o número de conselheiros homens
diminuiu, ainda que continuem sendo a maioria na
composição dos conselhos.
Conselheiros(as) por gênero nos conselhos deliberativos (2016 e 2018)
24% 27% 2016 2018 Conselheiras mulheres
76% 73% 2016 2018 Conselheiros homens

Fonte: Censo GIFE, 2018.

As 187 empresas listadas na Bolsa de Valores
(Bovespa) possuem em média, 9,4% de conselheiras
mulheres em seus conselhos de administração,
enquanto a média internacional é 24,1%.

Fonte: Spencer Stuart 2018, em Economia e Negócios.

Apenas 10 mulheres entre as 187
empresas da Bovespa são presidentes de
conselho de administração.

Fonte: Spencer Stuart 2018, em Economia e Negócios.

46% das empresas da Bovespa têm
conselho de administração com ao
menos uma mulher.

Fonte: Spencer Stuart 2018, em Economia e Negócios.
Atores externos têm menor
participação em instâncias de
decisão mais perenes, efetivas e
institucionalizadas
Quanto mais alta a instância decisória, maior a
participação de membros da família mantenedora (no
caso de institutos e fundações familiares), de acionistas
das empresas mantenedoras e de colaboradores da
empresa mantenedora (no caso de organizações com
mantenedores empresariais).
Organizações por participação de stakeholders nas instâncias de tomada de decisão (2018)
72% 38% 29% 17% 10% 9% 5% 5% 3% 2% 28% 16% 12% 13% 16% 23% 23% 7% 5% 3% 22% 19% 35% 35% 34% 35% 35% 46% 38% 7% 17% 17% 15% 17% 28% 23% 20% 32% 37% 10% Conselho deliberativo/conselho curador/órgãos deliberativos Conselhos consultivos/outros grupos formalmente estruturados Não participam de processos decisórios Não se aplica (não há stakeholders deste tipo) 17% 4% 32% 32% 30% 39% 39% 21% 22% 29% Grupos de trabalho ou outras instâncias informais
Stakeholders externos Membros da família mantenedora* Acionistas da(s) empresa(s) mantenedora(s) Colaboradores da(s) empresa(s) mantenedora(s) Representantes de empresas, institutos e fundações parceiros ou coinvestidores Representantes de outras OSC (não beneficiárias ou parceiras) Representantes de OSC beneficiárias ou parceiras Representantes de órgãos da administração pública Beneficiários diretos Voluntários da organização ou da(s) empresa(s) mantenedora(s) Especialistas ou indivíduos atuantes em causas e temas relacionados com a missão da organização

Notas: *Alternativa válida somente para institutos e fundações familiares.
Fonte: Censo GIFE, 2018.

Organizações avançam na adoção
de boas práticas de controle
financeiro e uso de dados
Organizações por práticas e políticas de controle financeiro e uso de dados (2016 e 2018)
74% 73% 67% 73% 68% 63% As demonstrações contábeis são auditadas por organização independente contratada pelo conselho deliberativo Há práticas e políticas que garantem a coleta e uso ético de informação e dados (informações sensíveis, sujeitas a sigilo) Há conselho fiscal estabelecido 2016 2018

Fonte: Censo GIFE, 2018.

Projetos e programas são difundidos
amplamente, mas relatórios de
avaliação das iniciativas são menos
divulgados
As organizações costumam divulgar ao público de forma mais
aberta, através do próprio site ou de veículos de comunicação,
informações sobre os projetos, seus contatos e sua missão e valores,
enquanto informações mais internas, relacionadas a demonstrações
contábeis, avaliações e diretrizes/ estratégias chegam a públicos
mais restritos ou não são divulgadas.
Organizações por divulgação de informações e tipo de público (2018)
94% 89% 86% 74% 60% 55% 53% 48% 47% 12% 5% 36% 17% 6% 2% 1% 0% 14% 6% 4% 1% 6% 0% 0% 19% 14% 20% 20% 5% 23% 32% 13% 1% 20% 6% 14% 41% 40% 26% 17% 17% 26% 5% 28% 35% 35% 16% 14% 32% 23% 4% 1% 0% 95% 38% 23% 15% 52% 15% 1% Principais projetos, programas, ações e atividades Divulga no site ou outros veículos de acesso público Não divulga Não tem/Não se aplica Divulga apenas para públicos específicos Informações de contato Missão e visão Relatórios de atividades /balanço social Composição da equipe executiva Demonstrações contábeis Composição do conselho deliberativo Critérios utilizados na seleção de projetos ou programas apoiados Editais para a seleção de projetos ou programas apoiados Editais de processos seletivos para colaboradores ou prestadores de serviço Relatório dos auditores independentes sobre demonstrações contábeis Informações sobre planejamento/ diretrizes estratégicas Relatórios de avaliação dos projetos, programas ou da organização Outros Estatuto

Fonte: Censo GIFE, 2018.

94 %

das organizações divulgam
informações sobre seus
projetos ou programas ao
público em geral

52 %

das organizações divulgam
informações sobre seu
planejamento estratégico
apenas para alguns públicos

23 %

das organizações não divulgam
relatórios de avaliação

40 %

das organizações divulgam
documentos de auditores
independentes sobre
demonstrações financeiras
publicamente, apesar de 74%
delas terem esses relatórios
menos de

40 %

divulgam estatutos, informações
sobre planejamento e relatórios
de avaliação no site ou em outros
veículos de acesso público
Para saber mais sobre governança no campo do investimento social
privado e avaliar suas práticas, acesse os Indicadores GIFE de
Governança.
E no Painel GIFE de Transparência veja como o
campo está disseminando suas informações e conheça mais sobre
esse tema. É associado GIFE? Não deixe de participar do Painel!
Gestão de pessoas
tamanho das equipes
Institutos e fundações independentes contam com
equipes maiores, enquanto empresas se destacam com
equipes menores, o que pode estar associado a parte das
atividades administrativas, por exemplo, poderem ser
absorvidas por outros departamentos da empresa, além
de ter relação com o seu perfil mais doador.

65 %

dasorganizaçõestêm até
25 colaboradores
Organizações por número de funcionários (2018)
2016 2018 42% 23% 13% 12% 48% 22% 13% 6% 8% 1% 3% 6% 2% 2% Até 10 De 11 a 25 De 26 a 50 De 51 a 100 De 101 a 500 De 501 a 1.000 Mais de 1.000 10% das organizações têm mais de 100 colaboradores.

Fonte: Censo GIFE, 2018

Fonte: Censo GIFE, 2018 65% 18% 6% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 12% 42% 25% 9% 6% 3% 3% 13% 17% 39% 28% 11% 6% 0% 45% 14% 14% 7% 21% Até 10 De 11 a 25 De 26 a 50 De 51 a 100 De 101 a 500 De 501 a 1.000 Mais de 1.000 Empresas Inst./Fund. Empresariais Inst./Fund. Familiares Inst./Fund. Independentes 83% das empresas têm até 25 colaboradores na área que coordena o investimento social privado 17% dos institutos e fundações independentes têm mais de 100 colaboradores
Diversidade nas equipes

55 %

dos colaboradores
são mulheres

45 %

dos colaboradores
são homens
Percentuais são próximos, mas
mulheres predominam na composição
das equipes das organizações

Proporção de colaboradores por gênero (2018)

O GIFE realizada bienalmente a Pesquisa Organizacional, que complementa o
Censo ao abordar práticas e políticas salariais, de benefícios e gestão de pessoas
dos investidores sociais, além de pontos específicos relacionados à governança.
A pesquisa realizada em 2019 foi estendida a todos os associados GIFE pela
primeira vez e contou com a participação de 64 organizações, que indicaram, no
total, 1.876 funcionários.
Proporcionalmente mulheres ocupam
mais cargos de analista do que homens
e ganham em média 4% a menos
Os dados da Pesquisa Organizacional mostram que, ainda que
mulheres sejam a maioria nas equipes, ganham menos que os
homens e proporcionalmente ocupam mais cargos de nível
hierárquico mais baixos.

33 %

das mulheresestão em
cargos de liderança

37 %

dos homens

65% dos colaboradores em OSC
são mulheres, que ganham em média
15% a menos que os homens.

Já pretos ou pardos estão sub-representados
no quadro de funcionários dos investidores
sociais, assim como nas OSC em geral

24 %

dos colaboradores
sãopretos ou pardose
ganham, em média, 36% a
menos que os brancos

Nas OSC, pretos/ pardos são 37% dos
colaboradores e recebem, em média, 22%
a menos que brancos.

Ainda que recebam menos que
homens, as mulheres brancas ganham
mais do que as pretas ou pardas

81 %

das mulheres brancas
ganham de mais de R$ 3 mil
atéR$ 20 mil, enquanto 69%
das mulheres pretas ou
pardas estão nessa faixa
menos de1%
das mulheres pretas
ou pardasganha
acima de R$ 20 mil
Do total de funcionáriosHOMENS 64% brancos 28% pretos ou pardos 2% outras raças/ cores 6% não informou
Do total de funcionáriosMULHERES 68% brancas 23% pretas ou pardas 2% outras raças/ cores 7% não informou
Diretores, gerentes e coordenadores
são principalmente brancos
Cargos em posição hierárquica mais alta são ocupados
principalmente por brancos (75%), enquanto pretos ou pardos estão
principalmente entre os auxiliares (39%) e os analistas (24%).
Portanto, funcionários brancos, homens ou mulheres, no geral
ganham mais e ocupam cargos mais elevados que funcionários
pretos ou pardos.
Políticas e práticas de gestão

30 %

das organizações desenvolvem
algum tipo de formação sobre o
temadiversidade e inclusão
Políticas de promoção da
diversidade miram nas pessoas
com deficiência e nas
questões de raça e gênero

Organizações por política de promoção da diversidade e inclusão (2019)

31% 30% 30% 22% 11% 8% 59% Pessoas com deficiência Raça Gênero LGBTQI+ Pessoas de periferia Etária /geracional Não tem política de promoção da diversidade e inclusão

Fonte: Pesquisa Organizacional, 2019.

Os investidores sociais têm metas ou
cotas para contratação, principalmente,
de pessoas com deficiência
3 em cada 10 organizações contam com metas
ou cotas para sua contratação, destacando
aquelas relacionadas a pessoas com deficiência

Organizações por metas ou cotas para contratação de públicos específicos (2019)

9% 9% 30% 5% 5% 0% 70% Pessoas com deficiência Raça Gênero LGBTQI+ Pessoas de periferia Etária /geracional Não tem metas ou cotas para contratação de públicos específicos

Fonte: Pesquisa Organizacional, 2019.

E na grande maioria o programa de remuneração variável
abrange todos os níveis de cargo. Apenas em 10% delas, o
programa abrange somente diretores(as) e o mesmo
percentual oferece remuneração variável apenas para os
níveis de coordenação ou supervisão.

33 %

das organizações possui
programa próprio de
participação nos resultados

Organizações com programa próprio de remuneração variável por abrangência do programa (2019)

10% 10% 5% 5% 86% Todos os níveis Diretor(a) Coordenador (a) /Supervisor (a) /especialista Gerente Demais colaboradores

Fonte: Pesquisa Organizacional, 2019.

As organizações que oferecem remuneração variável a
vinculam, principalmente, a indicadores de resultados gerais
da organização, seguido por indicadores de resultados de
projetos, áreas ou departamento específicos e ao
desempenho no alcance de resultados ou metas individuais.

Organizações com programa próprio de remuneração variável por critério para pagamento (2019)

52% 52% 33% 24% 86% Indicadores de resultados gerais da organização Indicadores de resultados de projetos específicos ou área/departamento Desempenho / alcance de metas individuais Indicadores de resultados da (s) empresa (s) mantenedora (s) Indicadores comportamentais

Fonte: Pesquisa Organizacional, 2019.

Na maioria das organizações, a
remuneração variável é paga por meio
de gratificações

71 %

adotam remuneração
variável por meio de
gratificações

29 %

adotamparticipação
nos lucros e
resultados (PLR)
Há uma tendência de investimento
no aperfeiçoamento do profissional

64 %

das organizações
oferecembolsa
de estudos
As organizações oferecem bolsas de estudos
principalmente para cursos de
Pós-graduação/ MBA (50%)
Graduação (34%)
Idiomas (27%)
Doutorado (25%)
Uma minoria oferece bolsas para cursos técnicos (13%)
e para ensino fundamental (2%) e médio (2%).
A maioria das organizações investe
em iniciativas de capacitação
Entre as organizações, vê-se que o investimento no
desenvolvimento do colaborador está ligado principalmente
a temas e prioridades da própria organização, sendo menos
comum que o colaborador escolha temas de seu interesse.

Organizações por tipo de iniciativas de capacitação de seus colaboradores (2019)

Não tem práticas de capacitação pré-estabelecidas Financia participação de equipe em conferência / seminários (nacionais e internacionais) Oferece pontualmente momentos de capacitação interna de acordo com as prioridades da organização Vincula capacitações ao plano de desenvolvimento pessoal dos colaboradores Aporta recursos financeiros para que o colaborador se desenvolva, em temas escolhidos pelo colaborador Assegura um conjunto de capacitações que são pré-requisito para todos os colaboradores ou para determinadas funções Atende pontualmente demandas de colaboradores, liberando-os em horário de trabalho para cursos ou capacitações, sem aporte financeiro Negocia descontos ou isenção em cursos de instituições de ensino parceiras Aporta recursos financeiros para que o colaborador se desenvolva, em temas definidos pela organização 31% 48% 47% 42% 27% 27% 25% 23% 6%

Fonte: Pesquisa Organizacional, 2019.